The world’s first electronic fuel injection made for Karting!

Desenvolvimento

Peço desculpas por não ser do tipo blogueirinho, e não encher esse site de fotos para vocês acompanharem de perto o desenvolvimento. Mas aqui vão alguns registros.

Escolha das peças necessárias pra conversão.

O método KISS: Keep it simple, smurf! A escolha das peças para conversão foi pensando no menor número possível de adaptações ou peças externas, visando atingir o objetivo com o menor custo.

Confecção das bielas, essenciais para o novo setup.

Bielas forjadas são necessárias para motores estacionários adaptados em Karts. As bielas originais não aguentam nenhum tipo de preparação.

Alguns trabalhos no cabeçote, também essenciais para motores estacionarios poderem atingir rotações mais altas.

Assim como as bielas, o cabeçote do motor estacionário foi projetado para funcionar em baixas rotações. Então, um certo trabalho se faz necessário para poder utilizar o motor em Karts.

Esse vídeo foi quando colocamos o motor pela primeira vez no dinamômetro. Essa puxada, praticamente sem acerto, já mostrou o potencial do motor.

Resultados das primeiras medições

Um dos primeiros gráfico de potência do motor Toyama, já com algum acerto.

Claro, quebras fazem parte do processo

Quando a gente desenvolve algum produto, inevitavelmente nos deparamos com percalços. E é ótimo que eles aconteçam em ambiente controlado. Imagina um pedaço de volante voando pela pista no kartódromo!

Gráfico da diferença de potência entre o motor Honda GX390 com preparação leve para rental, com injeção e com carburador.

Corte de giro do motor no dinamômetro.